Profissionais se despedem da antiga Maternidade Dona Evangelina Rosa
A Unidade Hospitalar de Alta Complexidade funcionou por 47 anos no prédio da Avenida Higino Cunha e ará a atender na Avenida Presidente Kennedy.
Após 47 anos auxiliando parturientes na geração de vidas, a Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) se despede do prédio da Avenida Higino Cunha, os atendimentos seguirão ocorrendo na Avenida Presidente Kennedy. Os profissionais encerraram as atividades nesta sexta-feira (1º), emocionados, um abraço coletivo seguido de uma salva de palmas marcou o momento simbólico.
A Unidade Hospitalar de Alta Complexidade foi palco de histórias de diversas mães e filhos, não somente do Piauí, mas de estados vizinhos. Dados coletados até outubro deste ano apontam que 519.730 crianças nasceram na maternidade, o último parto ocorreu às 00h36 na terça-feira (28).

Carmen Viana, a diretora da nova Dona Maternidade Evangelina Rosa, explicou que os serviços voltados para as gestantes, puérperas e recém-nascidos permanecerão no prédio da zona Leste da capital.
“O encerramento desse ciclo na Avenida Higino Cunha representa o início de uma nova fase na missão da NMDER, agora consolidada na Avenida Presidente Kennedy. Temos muito orgulho da MDER e de fazer parte da história", afirmou.
No último mês, os profissionais da maternidade tiveram a oportunidade de fornecer assistência a mais um caso inspirador, desta vez a paciente Ana Lívia, que nasceu de forma precoce no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), em Parnaíba, e precisou ser transferida para a UTI Neonatal da unidade em Teresina.
A chegada da bebê ocorreu no dia 10 de novembro, a mãe Viviane Rodrigues Marques ou por complicações na gravidez e um descolamento de placenta, por isso foi submetida a uma cesária de urgência com 36 semanas.
Toda equipe especializada na maternidade tem acompanhado a recuperação da bebê, que já se encontra na Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa. A médica pediátrica Neonatologista e coordenadora da UTI Neo 1B, doutora Fernanda Macedo, afirmou que Ana Lívia continuará em tratamento, mas há a expectativa de receber alta hospitalar em breve.
“Após avaliação, a criança poderá ar da UTI para a enfermaria, ganhando peso antes de receber alta hospitalar. O tratamento da cardiopatia congênita continuará com a equipe de cardiologia do Hospital Infantil Lucídio Portela (HILP)”, explicou a médica.
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